Encontrei este artigo, bastante elucidativo, e, que cheguei à conclusão que, não sei comprar lâmpadas...uma compra banal, que requer alguns conhecimentos, senão vejamos...
Quais são as lâmpadas benéficas que minha casa e meu corpo
agradecem????
ABAIXO UMA RELAÇÃO DE ALGUMAS OPÇÕES DISPONÍVEIS NO MERCADO.
Uma lâmpada de boa qualidade para seu corpo físico e para o ambiente ficar com um
bom ciclo energético, ela precisa ter:
* IRC acima de 90 (Índice de Reprodução de Cores)
*Temperatura de Bulbo ou de cor 3000 kelvin (onde encontramos o espectro
amarelo, luz semelhante a produzida pelo sol)
*Espectro Luminoso Amarelo (onde ela nutre nosso corpo ao invés de
desvitalizar)
Uma lâmpada que não está nos quesitos acima o nosso corpo físico gritará, pois
iremos entrar num processo que facilita o quadro de depressão, cansaço,
angustia, irritabilidade, possíveis problema nos ossos, coração, visão e câncer
de pele,
INCANDESCENTE
Até o fim deste ano, não haverá mais lâmpadas incandescentes de 100 W à venda.
As versões de 60, 40 e 25 W desaparecerão gradativamente até 2016.
A versão de 60 W é, hoje, a mais vendida do Brasil. O fluxo luminoso ocorre
instantaneamente: ao ser acesa, já dá seu máximo. Seu tom amarelado é
confortável aos olhos (temperatura de cor de 3000 k). Possui máximo índice de
reprodução de cor (IRC): 100%. Tem vida curta: cerca de mil horas. Mas é uma
das lâmpadas de melhor qualidade para manter nossa boa visão, a serotonina e
ajudar a mantermos a vitamina D no nosso corpo.
HALÓGENA
Sua equivalente é a opção com 42 W, que representa uma economia de 30%. Assim
como as incandescentes, aceita dimer com facilidade. Seu fluxo luminoso também
é imediato. Oferece suave tom amarelado (temperatura de cor de 2700 k). Seu
índice de reprodução de cor (IRC) é de 100%. Vida de aproximadamente mil horas.
Os benefícios são próximos da lâmpada acima.
FLUORESCENTES
Para obter o mesmo resultado de uma incandescente de 60 W, busque a versão de
15 w. Poupa-se 80% na conta de luz. No Brasil, é raro encontrar as opções que
aceitam dimer. Para atingir seu máximo, pede entre um e dois minutos. Acender e
apagar seguidamente reduz sua durabilidade. Seu índice de reprodução de cor
(IRC) é baixo por isso exige bastante de nossa visão, inclusive altera nosso
nível de proteção a pele. Possui na sua composição metais pesados, como o
chumbo e o mercúrio. A maioria destas lâmpadas emitem raios UV (ultravioleta) e
IV (infravermelho). Antes da compra verificar na embalagem sua composição. Dura
por volta de 8 mil horas.
LED
Com apenas 10 W, ela ilumina o mesmo que a incandescente de 60 W. Com vida útil
longa, alto IRC (índice de reprodução de cores), melhor eficiência luminosa,
não emitem raios UV (ultravioleta) e IV (infravermelho) nocivos à saúde da pele
humana. Com baixa emissão de calor, tornam-se mais econômicas inclusive pois
num ambiente com ar-condicionado elas exigem pouco deste equipamento na
climatização. No fim do mês, a economia ultrapassa os 80%. As versões
dimerizáveis custam quase o dobro das comuns. Logo que acende, alcança sua
capacidade total de clarear. Oferece a maior vida útil: aproximadamente 25 mil
horas.
Como o LED não possui em sua composição metais pesados como chumbo e mercúrio,
não há necessidade de um descarte especial como as lâmpadas fluorescentes.
Agora tire suas conclusões e faça o melhor para você e seus ambientes.
Mais: ilosa.terapias@gmail.com
O perigo das lâmpadas fluorescentes - Ambientes
Quais são as lâmpadas que você possui na sua casa ou empresa?
Nos dias atuais é difícil você não ter em sua casa uma ou mais lâmpadas
fluorescentes, uma novidade surgida em 1857 inventada pelo físico Francês
Alexandre Becquerel que tinha anteriormente investigado o fenômeno da
fluorescência e da fosforescência. Em 1901 o Americano Peter Cooper Hewitt
registrou uma patente nos EUA de uma lâmpada de vapor de mercúrio.
A lâmpada de baixa pressão em arco foi o primeiro protótipo das luzes fluorescentes
que temos hoje em dia. Elas são compostas pelo mesmo vapor de mercúrio que
quando excitado por uma descarga elétrica provoca luminescência. As lâmpadas
fluorescentes tiveram a sua grande ascensão durante a segunda guerra mundial e
em 1951 era produzida mais luz originária de lâmpadas fluorescentes que por
lâmpadas incandescentes.
Só que muita gente não sabe o perigo para a saúde e o meio ambiente que essas
lâmpadas oferecem. As lâmpadas que iluminam nossas casas parecem simples e
inofensivas. Entretanto, após utilização ou queima, seu descarte inadequado no
meio ambiente representa perigo à contaminação nos organismos vivos.
A sua grande vantagem é que elas gastam menos energia. E a grande desvantagem -
é que cada uma delas tem mercúrio em seu interior, um metal pesado com
pesadíssimos efeitos sobre a saúde humana.
Apesar da quantidade de mercúrio em cada lâmpada individual não ser grande, o
risco pode ser maior do que considerado até agora.
O problema é que, uma vez quebrada, uma lâmpada fluorescente libera vapor de
mercúrio continuamente no ar - durante semanas e até meses. E o valor total
dessa emissão pode exceder os níveis seguros de exposição humana em lugares com
pouca ventilação.
É impressionante os riscos potenciais associados com a liberação de mercúrio
das lâmpadas fluorescentes compactas quebradas e para as ameaças à saúde
humana, que nem sempre têm sido consideradas pela população.
Os testes usados pelas autoridades de saúde não conseguem captar todo o risco
potencial das lâmpadas compactas porque elas liberam vapor de mercúrio
continuamente quando se quebram.
Em caso de quebra acidental todo mundo vai ter que sair da sala/quarto, pelo
menos por 30 minutos, devido aos vapores tóxicos que se espalham pelo ambiente!
As lâmpadas que contêm mercúrio (venenoso) causam enxaqueca, desorientação,
desequilíbrios e diferentes outros problemas de saúde quando seus vapores são
inalados. Em pessoas com alergias, causa problemas de pele e outras doenças
graves se forem tocado e/ou inalado.
Além disso, o ministério da saúde alerta para não usar aspirador de pó para
coletar os restos da lâmpada quebrada, pois a contaminação (por mercúrio) se
espalhará em outras regiões da casa quanto você estiver usando o aspirador de
pó novamente. Se tiver em casa uma máscara descartável (daquelas usadas para
proteção do vírus da Gripe H1N1), use-a evitando inalar o vapor do Mercúrio.
Use uma luva de borracha para pegar cuidadosamente os cacos da lâmpada
quebrada, inclusive o que sobrou dela.
Coloque os cacos/sobras da lâmpada sobre um pano/flanela velha (nunca use
jornal) embrulhando bem, e coloque (o pano com os cacos) dentro de um saco
plástico. Amarre a boca do saco plástico.
Descarte o saco plástico (com os resíduos da lâmpada) em local adequado para
descarte de baterias de celular ou pilhas comuns (algumas lojas e supermercados
tem este serviço).
O mercúrio é mais venenoso que o chumbo ou arsênico!
Mais: ilosa.terapias@gmail.com
Sem comentários:
Enviar um comentário