segunda-feira, 31 de outubro de 2016

SOPA DE ABÓBORA COM ENCHIDOS


Festeja-se hoje o DIA MUNDIAL DA POUPANÇA E O DIA DAS BRUXAS, por isso resolvi deixar-vos uma sopa de abóbora com enchidos, mais ou menos picante conforme o gosto. É uma sopa do campo (do mato) bem caseira que se encaixa perfeitamente ao dia de hoje, poderá ser feita, no dia anterior, para poupar trabalho, desfrutar da noite das bruxas e fica até mais apurada. O que sobrar poderá congelar em doses individuais, com a carne e os enchidos cortados, para poder saborear quando tiver saudades.

É uma sopa, que não se deve comer, todos os dias, derivado aos enchidos, o colesterol agradece.

Sopa de Abóbora com enchidos

1 chouriço
1 farinheira
1 negrita
1 mão ou um pernil de porco salgado
Feijão catarino ou manteiga cozido com o caldo
Sal, cominhos e pimenta ou piripiri
1 abóbora aos cubos
1 cebola cortada aos cubos

Cozer a carne de porco bem cozida até se despegar do osso. Cozo na panela de pressão. Reservar o caldo. Nele coze-se os enchidos lavados e picados para não rebentarem.
Colocar numa panela, o feijão com o caldo, o caldo da carne e enchidos a abóbora e a cebola.
Temperar com cominhos e pimenta, cuidado com o sal, derivado se ter cozido a carne já salgada.
Deixar cozer bem e triturar tudo. Serve-se com as carnes e enchidos cortados, à parte com umas fatias de pão de milho.
Acompanha-se com uma taça de vinho tinto.
É uma refeição completa, que aquece a alma neste tempo que já começa a ficar frescote.

 
 

Querendo pode encontrar uma sopa de abóbora bem mais leve e diferente aqui

domingo, 30 de outubro de 2016

DIA NACIONAL DA PREVENÇÃO DO CANCRO DA MAMA


 
Este mês tem-se falado muito em cancro.

Sempre que consulto algo sobre o dito cujo, o conselho é sempre o mesmo… PREVENÇÃO.
Muitas vezes não depende de nós, há tendências, hereditariedade, genes, que nos põem à prova quando menos esperamos e, pensamos que só acontece ao vizinho do lado… não estamos imunes mas podemos reforçar com a nossa alimentação.
Em todos os livros que consulto, o conselho é unânime…” dê cor à sua vida protegendo-se do cancro”.
Dizem os entendidos que,” as mulheres que comem muitos frutos e vegetais têm uma taxa mais baixa de diversos tipos de tumores. Além disso, as pesquisas sugerem que comer grande quantidade de alimentos ricos em fibra pode proteger contra o cancro da mama”. (do Remédios Caseiros)
Devemos jantar um prato de arco-íris como por exemplo: mirtilos, uvas, passas,  ameixas, alface, espinafres, couve galega, couve tronchuda, cenouras, morangos, tomates, beterrabas, pimentos verdes, laranjas e amarelos.
A nossa cultura não nos ensinou a comer desta maneira mas, muita coisa está a mudar e, devemos tentar seguir certos conselhos para o bem da nossa saúde.
As mulheres com obesidade têm mais probabilidade de ter cancro da mama. O hábito de comer gorduras, sobretudo de origem animal (manteiga, margarina, carnes gordas, enchidos) também parece ter influência.
Incluir regularmente na nossa dieta repolho, iogurte, bananas, mel, fígado e gérmen de trigo.
“ Não há melhor PREVENÇÃO do que comer com sabedoria” (da Saúde)  

Deixo-vos a lista dos 25 SUPER ALIMENTOS 

Repolho & Família
Folhas verdes
Pimentões, vitamina C
Brotos de leguminosas
Feijões de todos os tipos
Soja, um grão especial
Cenouras
Ervas e especiarias
Alho e Cebola
Batata Doce, amiga do ferro
Cereais integrais
Farelos, tesouro em fibras
Sopa, alimento sábio
Mel, o doce sabor das flores
Banana, potássio
Melão, fruta nota C
Frutas Cítricas
Amaranto
Peixes, ômega 3
Ostras, Zinco
Frango, proteína e vitamina B
Fígado é sinónimo de ferro
Nozes para os magros
Sementes, contra o cancro
Iogurte (o leite da vida eterna) 

“Eles custam menos que remédios e, certamente são uma garantia de preservação da saúde.
Ponha saúde na mesa”. ( da Saúde)


 

 

 

sábado, 29 de outubro de 2016

CULTURAS DE OUTONO /4



Desde que a chuva começou a cair que, já me estou a ver, a procurar no meu Stoc as sementes que se podem deitar á terra. 

Também tenho no abrigo, alguns verdes que gostaria de trazer cá para fora.

Verdade seja dita que a Primavera é mais trabalhosa. Há muito mais para semear, e plantar. Para mim o Outono é mais uma estação de limpeza, e de arrumação, para colocar tudo no sítio certo, como o estrume, que deve ser colocado nas terras para se ir desfazendo. Borralheiras…

No Outono também se devem abrir as covas e, estercá-las para as novas plantações da Primavera.

Temos a apanha da azeitona. Este ano parece que há zonas que não têm nada, outras sim, vai merecer a pena apanhar. Aproveitar o Bagaço da Azeitona para a alimentação dos animais.

Depois vos contarei a minha experiência, com o bagaço… não desgostei, não deu trabalho, e, ainda se poupa. As cabras se eu deixasse comiam até encher, mas foi-me recomendado pela veterinária, que não devia abusar, pois elas são muito gulosas, quando gostam.

Há também a sementeira dos cereais praganosos … como a aveia, centeio, cevada e trigo.

Costumo fazer uma mistura destes cereais e, semear no olival. Na altura certa corta-se, enfarda-se e fresa-se ou grada-se a terra, e, fica limpinho no Verão.

Assim no Inverno, vai criando além das ervas nativas, os cereais que eu semeio.

Agora é só esperar, para que, a terra, fique boa para trabalhar.

Aqui também poderá encontrar as minhas aventuras, no Outono. 

 

 Quero lembrar que hoje se atrasam os relógios 60m, para entrarmos na hora de Inverno.

Mais ainda...  recordar que hoje é Dia Mundial do AVC , mas, como tem sido um mês que se falou muito em doença... pesado, preferi escrever sobre as culturas do Outono, sempre dá para aliviar um pouco.


 

 

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

ROSA LOBATO DE FARIA


Hoje comemora-se o DIA MUNDIAL DA 3ª IDADE

Por isso escolhi um texto de Rosa Lobato Faria que guardo há anos, por gostar tanto e, de dizer tudo aquilo que eu penso e sinto.

 

“ Não vás, não vás buscar os óculos, disse o meu espelho. Não é preciso ver as mazelas em pormenor. Mesmo a olho nu, com essa visão que de dia para dia te desfoca o mundo, consegues enxergar aquelas estúpidas rugazinhas verticais por cima da boca, os espanejados pés-de-galinha, as desgraciosas pequenas manchas que aqui e ali espreitam na pele. As pálpebras pesadotas, vão-te escondendo os olhos que costumavam ser os faróis da tua cara, e horror dos horrores, nascem-te pêlos no queixo porque te faltam estrogénios ou lá o que é. Em compensação, as sobrancelhas vão ficando ralas. Por que razão os pêlos não nascem onde fazem falta é uma maldade da Natureza.

O pescoço despencou de vez. Não tarda que pareças um peru bêbado, pronto para a ceia de Natal. Acabaram-se alcinhas, saias curtas, saltos altos. Acabaram-se as noites longas, porque as olheiras deixaram de ser interessantes para se tornarem deprimentes.

Não, não vás buscar os óculos. Não me obrigues a mostrar-te que estás velha. Ah, sim? E depois? + Fui nova e bonita durante tantos anos que agora me parece justo pagar este tributo à vida que me favoreceu. Iria odiar ver a minha boca inchada de colagénio, as bochechas paralisadas de botox, as orelhas arrepanhadas da cirurgia, a testa cada vez mais alta e mais oca. A minha ideia é que Deus dá beleza às mulheres e aos homens para se atraírem mutuamente e cumprirem o seu plano universal de reprodução da espécie. Portanto, pele lisa e luminosa, lábios cheios, cintura fina, maminhas empinadas, cabelos longos e macios. E nos homens, tudo o que tanto apreciamos e nos faz inconscientemente escolhê-los para pais dos nossos filhos, assegurando uma genética cinco estrelas. É assim com todos os animais: as fêmeas escolhem os mais belos, os mais fortes, os mais capazes. Atraímo-nos e reproduzimo-nos. A nossa função biológica é cumprida e termina aí. É justo que depois disso queiramos ter boa aparência. Mas não temos de ser novas e sobretudo não precisamos de parecer novas. Embirro com o conceito de parecer. Uma coisa é ou não é. Prefiro ser. E tudo se torna mais fácil se, em vez de perder tempo a olhar para ti, espelho, eu aprender a olhar para dentro de mim, para os progressos da minha cultura e da minha alma. É possível que encontre a curiosidade necessária para muitas e novas leituras e, quem sabe, uma paz, para as quais não tive tempo enquanto seduzia, acasalava, amamentava, criava e educava os filhos. Agora há uma luz diferente, um tempo diferente, um silêncio diferente. Tudo isso é fecundo e constrói-nos a alma, tal como a vida nos construiu o corpo. E destruiu, como é natural.

A alma, porém, é indestrutível.

Aprendemos a tolerância e a relativizar as coisas. Já nada é muito importante e o sorriso torna-se mais distendido e o olhar mais abrangente. Mobila a tua velhice, dizia a minha mãe, se não queres, quando chegares lá, ser uma triste casa vazia. E fui mobilando. Com bons autores, com bons pintores, com bons compositores, com pessoas interessantes, amigos generosos, família adorável. Com a aprendizagem de mim mesma, errando muito, reflectindo. A minha velhice é hoje uma casa cheia. Saudades, claro, desgostos, com certeza. Erros e problemas, evidentemente. Mas também cheia de paz, de aceitação, de permanente interesse, de alegria, de bom humor, de luz.

As rugas? Deixa-as estar. É sinal de que ri, de que chorei, de que pensei, de que vivi. Estou velha? E depois? A única razão para ser velho é ter-se sido novo e isso fui e tu sabe-lo melhor do que ninguém. Foi bom, mas não quero mais. Não troco um belo romance, uma sonata de Beethoven, um quadro de Vermeer, por uma ruga a menos.

As minhas mãos têm veias azuis, os meus romances têm asas, os meus netos têm sorrisos lindos.

Espelho meu, espelho meu, haverá outra mais abençoada do que eu?”
 


quinta-feira, 27 de outubro de 2016

PÃO QUENTINHO

 
 
 
Acabadinho de sair do forno.
São dois em um, porque faço só uma massa e, fico com dois pães diferentes
 
Pão de centeio
800g farinha trigo
200g farinha centeio
7 dl água morna
25g fermento padeiro
1 c/sopa de sal
Sementes a gosto ( usei linhaça, girassol, chia e sésamo) 1c/sopa de cada 
Na água morna desfaço o sal e o fermento e, adiciono às farinhas misturadas.
Amasso bem e deixo levedar +- 2h no verão ou menos, no inverno leva cerca de 3h a apanhar o calor da arca que vem detrás.
Divido a massa em duas partes. Unto com azeite duas terrinas e coloco a massa simples numa e, na outra parte da massa junto as sementes que há em casa.
Volta a descansar e vão as duas terrinas ao forno no máximo, bem quente +- 30m, convém verificar, pois depende dos fornos, o meu é a gás.
Deixo arrefecer, corto em fatias, embalo e congelo.
Deve ir fazer, 10 anos que amasso e cozo o meu pão.
 
Fiz muita asneira mas, experiência daqui, receita dali, hoje estou satisfeita com o meu pão. Esta é a minha base depois quando quero inventar… às vezes sai asneira. Quem não a faz?
 Mais tarde irei colocar outros pães, que fui adaptando ao meu gosto, porque receitas há muitas, e nem sempre são do nosso agrado.
 
 
 
 
 
Depois de amassado

 
As sementes que havia em casa

 
Depois de levedado

 
Juntei as sementes...ainda havia um pouquinho de sementes de chia, acabei por acrescentar. 

 
Gosto de triturar a linhaça, no moinho de café... o organismo assimila melhor.

 
Já colocadas nas terrinas p/ levedar

 
Já levedadas...ainda acrescentei flocos de aveia ao das sementes.




 
Embalado e legendado p/ não esquecer

 
Cortadinho... facilita ao tirar, quando é para descongelar.

 
Já no congelador, foi-se juntar a um pão de milho, feito em Agosto.

 
Conseguem notar a diferença? Com e s/sementes.


quarta-feira, 26 de outubro de 2016

PULGAS E CARRAÇAS

 
 
 Todos os cães no decorrer da sua vida entra em contacto com parasitas externos, por muito cuidado e atenção que se tenha.
Pulgas são de facto as mais difíceis de exterminar, são um perigo para animais e pessoas.
Dizem os entendidos que, a pulga, age como uma espécie de hospedeiro intermediário da ténia. Ela pode continuamente infectar o cão com este tipo de verme, todas as vezes que esse ao lamber o seu pêlo, acaba por ingerir pulgas. A pulga não é um parasita estacionário, ou seja, ela só pula para dentro da pelagem do cão para se alimentar. Normalmente, ela vive escondida em alcatifas, fendas, rodapés, esconderijos perto dos canis, zonas arenosas e secas constituem locais favoráveis para as pulgas. Quando se vê uma há muitas mais escondidas. Daí a dificuldade de as combater.
Alguns cães desenvolvem alergia às pulgas.
Realmente o combate ás carraças é sem dúvida muito mais simples.
Este ano, foi uma farturinha. Começaram cedo e eu também. Comecei com pó, polvilhando os animais e camas. Tinha que fazer o tratamento de 5 em 5 dias, isto em Março.
O tempo passava e aquecia … passei aos banhos, porque ainda havia “sanguessugas” nas redondezas. Tinha que dar banho de 3 a 5 dias… uma canceira. E só tenho 6, imagino aquela senhora que esteve recentemente na Praça na RTP, com 90 cães e 30 gatos. Expliquei a minha situação na loja onde costumo abastecer produtos para os animais e, foi-me aconselhado a trocar de produto, desta vez para cabras e ovinos. As ditas cujas já deveriam ter criado defesas e, não havia meio de me livrar delas. De facto diminuíram mas não acabaram e passei para as pipetas, mas o tratamento só dura um mês, fica caro e, não resolveu.
Foi-me dito que provavelmente estariam no jardim e, que assim seria difícil terminar com elas. Agora já estava-mos com 40º, o jardim apresentava zonas muito secas, local favorito das pulgas.
 Os meus netos estavam para chegar e contei à filhota o que se estava a passar. Pediu-me o peso de cada um deles, falou com o veterinário e trouxe-me esta solução. Estes produtos estão à venda, o tratamento dura para 3 meses e é apenas administrado o bolo para um animal, sai caro. A solução do veterinário foi outra, dado o peso dos animais, escolheram-se aqueles que se poderiam dividir, e assim cada bolo deu para mais do que um cão.
São soluções que não sabemos, nem temos conhecimento, que só podem ser calculadas por um veterinário, porque pode colocar o animal em risco de vida. Consegui finalmente resolver o meu problema só em Agosto, quando chegou a filhota para passar férias mais os meninos.
Fica aqui a dica caso tenham mais do que um animal.
 
 
 








terça-feira, 25 de outubro de 2016

DAR SEM OLHAR A QUEM

 
“Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita…fazer o bem sem ostentação há um grande mérito; ainda mais meritório é ocultar a mão que dá…Quantos há que só dão na esperança de que o que recebe irá bradar por toda a parte o benefício recebido! ... Não saber a mão esquerda o que dá a mão direita é uma imagem que caracteriza admiravelmente a beneficência modesta… A beneficência praticada sem ostentação tem duplo mérito. Além de ser caridade material, é caridade moral visto que resguarda a suscetibilidade do beneficiado, faz-lhe aceitar o benefício, sem que o seu amor-próprio se ressinta e salvaguardando-lhe a dignidade de homem, por quanto aceitar um serviço é coisa bem diversa de receber uma esmola.”  (do Evangelho)
 
 
 

“ Bonecas caras, não substituem pais ausentes … A super-abundância de brinquedos é condenável pelo que representa desequilíbrio. Compete aos pais gerir essa realidade, encaminhando os excessos para obras de caridade onde tantas crianças a nada disso têm acesso … É importante ensinar as crianças a estimar e não destruir os seus brinquedos e jogos…A era da globalização também se concretiza através dos brinquedos da moda invadindo todos os mercados, é o caso da boneca Barbie tal como toda a espécie de bonecos electrónicos ou ainda a recuperação de velhas glórias como o famoso centenário urso de peluche que os americanos divulgaram com o nome de Teddy Bear…” (S. correcto)


















segunda-feira, 24 de outubro de 2016

AÇORDA Á PORTUGUESA


Já não consigo acompanhar a cozinha dos nossos dias, a chamada cozinha tradicional portuguesa.
Vemos pratos lindos, mais parecem obras de arte, até dá pena tocar neles e escangalhar.
Ainda sou do tempo da cozinha tradicional…. Uma feijoada, um assado de forno, um guisado ou estufado, um simples pão de ló etc…
E hoje saiu da cozinha açorda com ovos e coentros… comida de conforto, que nos enche a alma, e, aquece o coração, fazendo-nos viajar até à infância.
Creio que, deverá haver juventude que nunca provou ou fez uma açorda. Aqui fica para quem se queira aventurar, e, assim reza a história da açorda; 
Açorda à Portuguesa 
Pão de trigo, sem ter sombra de joio,
Azeite do melhor, de Santarém,
Alho do mais pequeno, e do saloio
Ponha em lume brandinho e mexa bem, 
Sal que não seja inglês – porque é remédio,
Toda a criança assim alimentada
É capaz de deitar abaixo um prédio,
Quatro meses depois de desmamada 
Com este pitéu, sem refogados,
Invenção puramente lusitana,
Os ilustres varões assinalados
Passaram ‘inda além da Taprobana. 
Fortes p’la açorda, demos nós aos mouros,
Como se sabe, uma fatal derrota,
E abiscoitámos majestosos louros
Para os nobres troféus de Aljubarrota
( a cozinheira das cozinheiras)














Depois de apuradinha +- 1h, juntei-lhe 4 ovos batidos e coentros picadinhos.


Ainda retirei uma caixa para congelar, para um dia atrapalhado.



domingo, 23 de outubro de 2016

COLHEITA DO DIA

 
A colheita do dia , até que não foi má.
Já não dá uma cesta de tomates ou uma taça de morangos, mas com a escassez estes até sabem melhor.
Quanto aos ovos,  são menos mas mesmo assim chega.
Quem tem coquichas sabe do que estou a falar. Há sempre um ovo no ninho. Já tive uma coquicha que me tirou uma ninhada em janeiro.
As galinhas põem menos ovos, chocam menos, os pintos são mais sensíveis, e, por vezes as galinhas até partem os ovos com o seu peso.
Quando quero fazer ninhadas de pintos, coloco sempre, os ovos de galinha numa coquicha choca.
É sempre ninhada garantida.
Se a ninhada é de coquichos, então passados 21 dias certinhos, na manhã seguinte, lá estão eles todos, a espreitar debaixo das penas da mãe.

 
 
 

 
 







sábado, 22 de outubro de 2016

SOU FIEL ...

 
Sou fiel às marcas antigas.
 
Gosto, principalmente nas manhãs de inverno regalar-me com uma pratada de Predileta... de Maizena... ou Flocos de Aveia.
Já não encontro a farinha Amparo, que trazia sempre um brinde... lembram-se?
 
Penso que todas as pessoas que consumiram estas farinhas ainda devem gostar de as comer... agora a nova geração, está habituada a deitar na taça, juntar leite, e, fica pronta a comer.
Ainda bem, pois não há tempo a perder... são fáceis de fazer... até para as crianças. Mas, ainda bem que continuam a existir as farinhas antigas porque são da nossa geração e precisamos de matar saudades.
  
Os meus netos quando estão comigo é destas farinhas que eles me pedem para fazer.
Quando estão em casa deles optam por papas mais rápidas de fazer...para não se atrasarem... há horas para cumprir... afinal a escola está à espera

 
 
 
 


 
 
Um creme de farinha de arroz com canela

 
Simples

 
Ou com cacau é sempre uma delícia.
 
 
 

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

PELE SECA / GÉRMEN DE TRIGO

 
 

À medida que envelhecemos, o óleo do corpo que detestávamos na nossa adolescência, passa a ser desejado, particularmente pelas mulheres que sabem que a pele seca manifesta mais rugas e tem tendência para a comichão e irritação.
A pele seca dá mais problemas no inverno devido ao ar seco provocado pelo aquecimento das nossas casa e pelas baixas temperaturas fora dela.
A vitamina E é desde há muito um remédio recomendado pelos profissionais de medicina natural para tratar a atrofia vaginal. A vitamina E parece fazer o mesmo que o estrogénio do seu corpo fazia quando era mais nova, para recuperar a lubrificação vaginal.
É preciso tomar atenção dado que suplemento de vitamina E intensifica o efeito dos anticoagulantes.
Eu comecei a tomar gérmen de trigo e Xeratop para a pele.
Não esquecer os 8  copos de água diária.
 

GÉRMEN DE TRIGO 

O gérmen de trigo tem tantos nutrientes que muitos especialistas o consideram o alimento mais saudável para mulheres na menopausa.
O gérmen de trigo é uma fonte concentrada de vitamina E e ácido fólico, de que se diz protegerem contra as doenças de coração. Tem também muito manganésio, magnésio, fósforo e potássio… minerais pouco abundantes que recentemente mostraram ser decisivos para manter ossos fortes.
Pode-se consumir no pão, bolachas, iogurte, saladas, onde apetecer. Convém colocar no frigorífico bem fechado, permanece fresco durante 9 meses. 
 
 
 
 

XERATOP 

É um reconstituinte fisiológico, para o cuidado diário das peles secas, deslipidadas, sensíveis, agredidas e reactivas. Em condições fisiológicas, a pele reflecte um delicado estado de equilíbrio adaptado, por um lado, às necessidades de se relacionar com o meio exterior agressivo e, por outro, de manter a inviolabilidade do meio interno do organismo.