segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

CREME DE FAVA


 O creme de fava é uma sopa de Inverno, mas que poderá saborear todo o ano com favas congeladas. Eu aprendi com a minha mãe a retirar a camisa da fava, mas tem pessoas que fazem com a fava inteira. Já experimentei e não gostei.

O trabalho de retirar a pele à fava compensa no gosto e na apresentação. Fica um creme mais aveludado e verdinho... com a casca fica mais acastanhado...

Coloco na panela de pressão algumas batatas, sendo uma delas doce, cebolas e alhos. Acrescento as favas descascadas. Cubro com água ou caldo caseiro, sal e deixo cozer durante 30m.
Trituro e sirvo o creme com um fio de azeite, polvilhado de coentros picados, acompanho com uma fatia de pão de milho.










domingo, 27 de fevereiro de 2022

CONSEQUÊNCIAS

 

 

 

Nós podemos fugir das nossas responsabilidades, mas não podemos fugir das

conseqüências das nossas responsabilidades.

 

 

Manter-se constantemente focalizado numa determinada rota – em grande

parte - é uma questão de olhar para a frente e considerar as conseqüências

daquilo que você está fazendo.

 

 

As sua ações são impotentes em si mesmas para mudar aquilo que já

aconteceu. Alterar o passado é impossível. O fato é que as ações que você

está tomando hoje certamente que terão como resultado algumas conseqüências

futuras.

 

 

Toda ação traz consigo as suas conseqüências. Uma vez que uma ação é tomada

dá-se inicio a um processo e as conseqüências daquela ação são inevitáveis.

Portanto é vital considerar e pesar as conseqüências de antemão e agir com

os olhos voltados para um eventual resultado daquela ação.

 

 

Você não pode desconectar as conseqüências das ações que você deu inicio.

Porém, você pode com segurança controlar as suas conseqüências ao controlar

as suas ações. Tenha sempre em mente as conseqüências, e as suas ações lhe

levarão precisamente para onde você deseja que ela lhe leve.

(recebi esse e decidi repassar pra vcs, ameiiii)

 

bj0) de luz

sábado, 26 de fevereiro de 2022

FATIAS DOURADAS NA FRIGIDEIRA

 


As Fatias Douradas podem ser feitas no forno ou fritas... neste caso optei por fazer na frigideira, porque serviu para o meu pequeno almoço.

Coloco duas fatias de pão caseiro de molho no dia anterior, numa mistura de ovo e bebida vegetal. No dia seguinte, basta colocar um fio de azeite numa frigideira e deixar aquecer... acondicionar as fatias de pão já demolhadas, tapar com uma tampa, deixar tostar e virar com a ajuda da respectiva tampa.

Delicie-se desta Fatia Dourada Gigante polvilhada com açúcar e canela ou com mel, ambas deliciosas. Pode servir com fruta fresca.

Acompanhe com um bom café quentinho... delícia...

Para demolhar o pão utilizo 1ovo + 1 chav. de bebida vegetal (sumo, leite ou água).









quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

FENG SHUI NO QUARTO

 

Quarto e um local sagrado para dormir e relaxar.
A energia do quarto deve ser muito tranquila e harmônica.
Uma noite mal dormida e acabar com a com a nossa energia e humor.
Elimine do quarto situações podem alterar a energia chi e acabar com seu sono.
Uma situação perigoso e espelho que reflete a cama. Espelho acelera a energia do quarto e faz a pessoa ter um sono conturbado e alterado.
Outro ponto perigoso e ter prateleiras ou armários sobre a cama. Um armário que fica sobre o corpo ira sofre pressão energética e sofrer dores ou dormir ml.
Cuidado......








segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

CALDO DE LEGUMES CASEIRO


A net está com uma infinidade de caldos caseiros... este é o meu!!! Nem sempre fica igual, aliás na cozinha não há fotocópias...

Depende dos desperdícios das refeições anteriores e no meu caso aproveito todas as cascas, porque os meus legumes são biológicos... são da minha horta...

Sempre que preparo algum legume, lavo e descasco. As cascas vão directamente para a arca congeladora. Só quando tenho uma quantidade razoável é que confecciono o meu caldo.

Coloco na panela de pressão as cascas cubro com água e deixo ferver no mínimo 30m. Escorro e armazeno o caldo em recipientes para mais tarde usar, numa sopa, num estufado, num arroz ou seja, sempre que preciso de acrescentar água, prefiro adicionar o caldo caseiro, recheado de nutrientes saudáveis. 

Desta vez tinha cascas de cenoura, chuchu, cebola (que lhe confere este tom), abóbora e alho.
Estas cascas depois de cozidas e escorridas ainda vão parar, ao capoeiro das galinhas e coquichas que lhes acham um pitéu.

Obs: fica a sugestão e espero que vos seja útil...




 







domingo, 20 de fevereiro de 2022

A TENTAÇÃO DO REPOUSO

 

Num campo de lavoura, grande quantidade de vermes desejava destruir um velho arado de madeira, muito trabalhador, que lhes perturbava os planos e, em razão disso, certa ocasião se reuniram ao redor dele e começaram a dizer:
- Por que não cuidas de ti? Estás doente e cansado...
- Afinal, todos nós precisamos de algum repouso...
- Liberta-te do jugo terrível do lavrador!
- Pobre máquina! A quantos martírios te submetes!...
 O arado escutou... escutou... e acabou acreditando.
 Ele, que era tão corajoso, que nem sentia o mais leve incômodo nas mais duras obrigações, começou a queixar-se do frio da chuva, do calor do Sol, da aspereza das pedras e da umidade do chão.
 Tanto clamou e chorou, implorando descanso, que o antigo companheiro concedeu-lhe alguns dias de folga, a um canto do milharal.
 Quando os vermes o viram parado, aproximaram-se em massa, atacando-o sem compaixão.
 Em poucos dias, apodreceram-no, crivando-o de manchas, de feridas e de buracos.
 O arado gemia e suspirava pelo socorro do lavrador, sonhando com o regresso às tarefas alegres e iluminadas do campo ...
 Mas, era tarde.
 Quando o prestimoso amigo voltou para utilizá-lo, era simplesmente um traste inútil.
 A história do arado é um aviso para nós todos.
 A tentação do repouso é das mais perigosas, porque, depois da ignorância, a preguiça é a fonte escura de todos os males.
 Jamais olvidemos que o trabalho é o dom divino que Deus nos confiou para a defesa de nossa alegria e para a conservação de nossa própria saúde.

Meimei







quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

FENG SHUI EM QUADROS

  

Feng Shui : Quadro de Tempestade - Péssima Imagem e Energia






E muito comum ver em casas telas e gravuras com a imagem de Tempestades em alto mar, ondas enormes e navios prontos para serem destruídos.
São imagens de destruição, conturbadas e violentas.
Péssima energia para casa e para a energia das pessoas.
Pense nisto

Feng Shui com Franco Guizzetti
Consultor e Prof° de Feng Shui
www.almaserena.com.br









segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

ARROZ FRITO COM GRÃO E LEGUMES


Mais uma segunda sem carne, fácil rápida e económica e muito gostosa...

Quero acrescentar que o arroz o grão e os legumes já estavam cozinhados na arca e, foi só colocar a descongelar no dia anterior e juntar tudo num Wok.

Como faço para facilitar a confecção das minhas refeições, aqui:
















domingo, 13 de fevereiro de 2022

ONDE ESTARÁ O MEU CÃOZINHO QUE MORREU?

 

Somente quem passa pela perda de um cãozinho ou outro animal de estimação muito querido sabe precisar estes momentos de dor. Para alguns a sensação é tão dolorosa que os sentimentos emanados parecem se assemelhar à perda de um ente querido. E assim, seguem dias, meses e até anos guardados na saudosa lembrança daqueles que reservam um espaço no coração para cuidar destas maravilhosas criaturas de Deus.

Mas para onde vão nossos amigos após o desencarne? Poderemos vê-lo ou estar com ele antes ou após o nosso desencarne?

Para entender um pouco destas questões, voltemos em maio de 1865, quando a Revista Espírita nº 5 publicou uma carta escrita oriunda da cidade de Dieppe, norte da França, contando um fato relativamente comum aos dias atuais: a perda de cãozinho muito querido pela família.

Em linhas rápidas, um dos filhos desencarnados do escritor da carta tinha ganhado de seus amigos uma linda cachorrinha da raça Galga. Mika, como era chamada, foi adestrada com extremo cuidado. Seus adoráveis gestos, sua interação com os donos, o seu olhar tornaram a cachorrinha na preciosidade da casa.

Com o desencarne do jovem dono, Mika passou a dormir aos pés da cama do pai da família. Nos dias de frio europeu ela sussurrava lamentos que eram logos interpretados pelo dono como um pedido para subir até ele. Conhecendo-a muito bem, o patriarca a chamava e num salto ela dividia com ele os lençóis onde ambos aqueciam o corpo e o coração.

Eram dias inesquecíveis.

No entanto, mesmo sob todos os cuidados, Mika não resistiu às mazelas da carne que chegaram até ela. Para a família, a perda fora registrada nos corações junto à perda do filho tamanho o amor e carinho que tinham pela cadelinha.

Decorrido algum tempo, no meio de uma das noites frias, o referido senhor ainda estava acordado em meio aos lençóis quando ouviu aquele murmúrio que lhe era tão familiar. Acreditando ser real, estendeu o braço como se esperasse sentir nas mãos novamente a sua cachorrinha se aproximando para subir no leito. Na mesma noite, a esposa e a filha mais nova adoentada também ouviram o mesmo sussurro. Sem entender bem o que estava ocorrendo, ele escreve para a Revista Espírita.

No dia 21 de abril de 1865, por ocasião de uma reunião na Sociedade de Paris, a carta é lida e recebe uma mensagem em resposta pelo médium Sr. E. Vézy. Nesta comunicação o Espírito ressalta, logo de início, que não basta crer nos processos contínuos de evolução pelos quais passam todos os Espíritos. Mas devemos crer que os primeiros passos de nossa centelha Divina começam no mineral, passam pelo vegetal e o animal até chegar à condição da “humanimalidade” (humanidade animal, na falta de melhor interpretação do termo). E que entre estas fases existem “períodos intermediários” ou “latentes” necessários para que ocorram as sucessivas transformações do princípio vital.

Desta forma, os sussurros ouvidos no caso realmente eram da Mika, trazendo até eles uma lembrança antes de adentrar em um estado intermediário. Isto não quer dizer que o “espírito do animal” encontrava-se na erraticidade. De acordo com a pergunta de número 600 do Livro dos Espíritos, “Espírito errante é um ser que pensa e obra por sua livre vontade. De idêntica faculdade não dispõe o dos animais”. Eles não têm consciência de si mesmos. Logo depois de seu desencarne, eles são classificados “quase que imediatamente” por Espíritos incumbidos desta tarefa.

O que Mika possuía, e assim também o é para os demais animais, era um “crisálida espiritual”, levando consigo os “germes de alma” cuja passagem pelo plano espiritual é muito rápida e sem descrições para nossa linguagem rudimentar. Esta comparação feita pelo Espírito comunicante, posteriormente também empregada pelo Espírito André Luiz no Livro Evolução em Dois Mundos, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, remete-nos à fase de transição da lagarta rastejante para a borboleta livre, passando pela crisálida onde ocorrem as transformações esperadas.

O leitor mais atento às obras do Espírito André Luiz irá lembrar-se do capítulo 7(Explicações de Lísias) do Livro “Nosso Lar”, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, onde o escritor Espiritual relata ver das janelas de onde estava “animais domésticos” por entre “árvores frondosas”. No entanto, na obra Evolução em dois Mundos, em seu capítulo 13 (Alma e fluídos), André Luiz descreve no item “Vida na espiritualidade” que “plantas e animais domesticados…podem ser aí aclimatados e aprimorados, por determinados períodos de existência, ao fim dos quais regressam aos seus núcleos de origem no solo terrestre, para que avancem na romagem evolutiva, compensados com valiosas aquisições de acrisolamento”.

Isto nos responde a questão de para onde vão os nossos queridos amigos de estimação. Após o seu desencarne, Espíritos logo se incumbem de classificá-los e trazê-los de volta à carne. Em períodos intermediários de evolução, entram em um estado comparativo a uma crisálida para que avancem os germens de seus princípios vitais, retornando à carne, em seguida. Em nenhum destes momentos coloca-se em situação de erraticidade tal qual ocorre com o homem.

Considerando a dinâmica deste ciclo e distância que o mesmo se separa da dinâmica do progresso humano, somente os desígnios Divinos podem responder no que tange a vê-los após o nosso desencarne. Mas sabemos por meio do item “a” da questão número 597 do Livro dos Espíritos que a alma dos animais (na ausência de outro termo para designar o princípio vital que os regem) está para o homem assim como a alma do homem está para Deus. Logo, há uma distância muito significativa entre os planos de evolução de ambos.

Por fim, as ligações que criamos com os animais são fruto das interações de nossas cargas fluídicas com o princípio ativo que animam os corpos destes seres ainda em seus primeiros estágios de evolução. No caso dos cães, especificamente, o Espírito Charlet, na Revista Espírita de junho de 1860, nos diz que ele ainda pode perceber um Espírito do dono desencarnado por meio do olfato, mas principalmente, por meio do seu fluido magnético. Logo, o cãozinho percebe o dono, sente a sua presença e o segue, podendo até amá-lo com devoção, como se fosse um Deus, esteja ele encarnado ou não.

Cabe, então, de nossa parte, cuidarmos da melhor forma possível destas criaturas que nos foi dado por Deus para nos auxiliar, e no caso de outros animais, vestir e secundar. Se a perdermos pelas vicissitudes naturais da carne, devemos buscar na resignação e na fé Divina o agradecimento pela oportunidade que tivemos de evoluir nossos sentimentos e percepções através do ser que nos foi colocado em nosso caminho.

Lágrimas e dor são legítimas na perda destes amigos de estimação e devem ser respeitadas por tratarem-se de sentimentos humanos. Mas esta dor deve ser, tão logo possível, substituída por outros sentimentos motivadores ao progresso individual. Sejam eles representados por novos amigos de estimação ou outros focos para onde possamos convergir nossos sentimentos.

Márcio Martins da Silva Costa

fonte: http://www.agendaespiritabrasil.com.br

Referências:

KARDEC, Allan. Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2004.
LUIZ, André; XAVIER, Franscisco Cândido; VIEIRA, Waldo. Evolução em dois mundos. Rio de Janeiro: Editora Feb (federação Espírita Brasileira), 2008. 144 p.
XAVIER, Francisco Cândido. Nosso Lar: A vida no mundo espíritual. 54. ed. São Paulo: Feb, 2003. 335 p. Espírito de André Luiz.
REVISTA ESPÍRITA: Jornal de Estudos Psicológicos. Paris, França: Instituto de Difusão Espírita, v., junho 1860. Mensal.
REVISTA ESPÍRITA: Jornal de Estudos Psicológicos. Paris, França: Instituto de Difusão Espírita, v., agosto 1861. Mensal.
REVISTA ESPÍRITA: Jornal de Estudos Psicológicos. Paris, França: Instituto de Difusão Espírita, v., maio 1865. Mensal.


sábado, 12 de fevereiro de 2022

BOLO DE PERA COM CEREJA EM CALDA


 Um bolo muito perfumado com baunilha e fruta congelada. As peras são congeladas numa calda doce, encontra a receita aqui:


As cerejas foram descaroçadas e congeladas, mas antes de as utilizar no bolo, gosto de as ferver num tiquinho de água com uma pitada de açúcar. Deixo arrefecer, escorro e utilizo no bolo.


Bolo de Pera com Cereja em Calda


500g de farinha s/fermento + 1 c/sobremesa de bicarbonato de sódio
200g de açúcar
açúcar baunilhado
3 iogurtes naturais
100g azeite
4 ovos
1 fio de vinagre para activar o bicarbonato


Junte os secos e mexa com uma colher sopeira.
Abra um buraco na mistura e coloque os líquidos: iogurtes, azeite, ovos e fio de vinagre. Mexa bem com uma vara de arames até que esteja tudo muito bem misturado.
Adicione a pera cortada em pedacinhos e a cereja escorrida. Volte a mexer até distribuir bem a fruta.
Despeje a massa num tabuleiro forrado com uma folha de papel vegetal. Vai ao forno médio, pré-aquecido, durante 1h.
Desenforme e pode congelar depois de frio e fatiado para saborear mais tarde.