Você sabia que chorar faz bem para a saúde?
Melhor Com Saúde para O Segredo | 5min. de leituraEm 15/02/2016
Não raro deitamos a culpa de nossos fracassos e aflições sobre os outros, todavia, acautelemo-nos contra semelhante atitude.
Fixemo-nos, ao revés disso, em nossas infinitas possibilidades de ação e renovação.
Provavelmente, em nossas fraquezas, teremos sido alguma vez defrontados pela tentação de acusar amigos ou adversários, quanto aos acontecimentos desagradáveis que nos ocorrem, no entanto, basta investigar o intimo para reconhecermos que as nossas falhas e erros pertencem às opiniões e decisões que formamos por nós próprios. Todos estamos entrosados uns com os outros, através de vastas cadeias de relações e reações, no intercâmbio espiritual e as experiências que nos são necessárias decorrem de nossa vinculação com o próximo.
Urge, porém, reconhecer que, seja endereçando sugestões a alguém ou recolhendo as sugestões de alguém, responderemos por nossas resoluções. Na oferta ou no aceite de idéias e emoções, formulamos compromissos, porquanto, os princípios de causa e efeito funcionam igualmente nos domínios da palavra empenhada.
Abstenhamo-nos de atirar culpas e reprovações nos ombros alheios, quando se faz inarredável nossa quota pessoal de débitos na conta dos obstáculos e dificuldades que nos povoem a vida.
Cada qual de nós rodeia inelutavelmente pelos resultados das próprias obras.
Verifiquemos a nossa parte de responsabilidade nas atribulações do caminho e, Abraçando com resignação e serenidade as conseqüências de nossos gestos menos felizes, refaçamos escolhas e diretrizes sem necessidade de apontar as possíveis faltas alheias.
Pacifiquemos e aperfeiçoemos a nossa área de ação e estejamos convencidos de que se dermos o melhor de nós, realizando o melhor que se nos faça acessível ao esforço individual, no campo da vida, o senhor complementar-nos-á o trabalho, fazendo o resto.
Emmanuel
Bolo de Pera Rocha
100g de manteiga
100g de açúcar
2 ovos XL (coloquei 3 de coquicha)
pitada de sal
raspa de um limão
200g de farinha
1 c/chá de bicarbonato
Peras suficientes para cobrir a massa do bolo
Nozes para salpicar
Comecei por colocar numa taça, a manteiga, açúcar e ovos. Bati bem com a batedeira.
Adicionei o sal e a raspa do limão e voltei a bater.
Juntei a farinha e o bicarbonato e bati até envolver bem a farinha.
Despejei a massa numa forma forrada com papel vegetal e untada.
Descasquei as peras e cobri a massa com quartos de pera. Polvilhei a pera com açúcar.
Salpiquei com nozes e foi ao forno quente durante 60m e lume brando na prateleira do cimo.
Desenforme depois de frio.
https://allissonecompanhia.blogspot.com/2021/04/soro-de-leite-e-seus-beneficios.html
Neste momento utilizo o soro em tudo o que me lembro... há que aproveitar, pois é apenas uma época e o meu desperdício é Zero...
Ah! Se tu conhecesses também, ao menos neste dia, o que à tua paz pertence!” – Jesus (Lucas, 19:42)
A exclamação de Jesus, junto de Jerusalém, aplica-se muito ao coração do homem – templo vivo do Senhor – que à cidade de ordem material, destinada à ruína e à desagregação nos setores da experiência.
Imaginemos o que seria o mundo, se cada criatura conhecesse o que lhe pertence à paz íntima.
Em virtude da quase geral desatenção a esse imperativo da vida, é que os homens se empenham em dolorosos atritos, assumindo escabrosos débitos.
Atentemos para a assertiva do Mestre – “ao menos neste teu dia”.
Estas palavras convidam-nos a pensar na oportunidade de serviço que dispomos presentemente e a refletir nos séculos que perdemos; compelem-nos a meditar quanto ao ensejo de trabalho, sempre aberto aos espíritos diligentes.
O homem encarnado dispõe dum tempo glorioso que é provisoriamente dele, que lhe foi proporcionado pelo Altíssimo em favor de sua própria renovação.
Necessário é que cada um conheça o que lhe toca à tranqüilidade individual. Guarde cada homem digna atitude de compreensão dos deveres próprios e os fantasmas da inquietude estarão afastados. Cuide cada pessoa do que se lhe refira à conta particular e dois terços dos problemas sociais do mundo surgirão naturalmente resolvidos.
Repara as pequeninas exigências de teu círculo e atende-as, em favor de ti mesmo.
Não caminharás entre as estrelas, antes de trilhares as sendas humildes que te competem.
Emmanuel
Desta vez surgiu Massa com Grão, porque ainda numa segunda sem carne ou peixe e porque ainda havia tomates na arca do ano passado.
E, porque temos que começar a aliviar a arca para as próximas colheitas... o grão já estava cozido na arca, aqui:
https://allissonecompanhia.blogspot.com/2017/05/dica-de-poupanca-com-o-grao.html
Cortei 1 cebola em meias luas, alhos laminados, tomates congelados aos pedaços, louro, sal e azeite coloquei em lume brando e deixei estufar.
Adicionei caldo de legumes, deixei ferver, juntei uma cx de grão cozido voltei a deixar levantar fervura e coloquei a massa... deixei cozinhar...
No fim piquei um ramo de coentros com salsa, envolvi na massa e servi com azeitonas...
Sendo assim, consegui outra segunda sem carne... e deliciei-me com uma massada...
Quando observamos, da praia, um veleiro a afastar-se da costa, navegando mar adentro, impelido pela brisa matinal, estamos diante de um espetáculo de beleza rara.
O barco, impulsionado pela força dos ventos, vai ganhando o mar azul e nos parece cada vez menor.
Não demora muito e só podemos contemplar um pequeno ponto branco na linha remota e indecisa, onde o mar e o céu se encontram.
Quem observa o veleiro sumir na linha do horizonte, certamente exclamará: Já se foi.
Terá sumido? Evaporado?
Não, certamente. Apenas o perdemos de vista.
O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma capacidade que tinha, quando estava próximo de nós.
Continua tão capaz, quanto antes, de levar ao porto de destino as cargas recebidas.
O veleiro não evaporou, apenas não o podemos mais ver. Mas ele continua o mesmo.
E talvez, no exato instante em que alguém diz: Já se foi, haverá outras vozes, mais além, a afirmar: Lá vem o veleiro.
Assim é a morte.
Quando o veleiro parte, levando a preciosa carga de um amor que nos foi caro e o vemos sumir na linha que separa o visível do invisível dizemos: Já se foi.
Terá sumido? Evaporado?
Não, certamente. Apenas o perdemos de vista.
O ser que amamos continua o mesmo. Sua capacidade mental não se perdeu. Suas conquistas seguem intactas, da mesma forma que quando estava ao nosso lado.
Conserva o mesmo afeto que nutria por nós. Nada se perde, a não ser o corpo físico de que não mais necessita no outro lado.
E é assim que, no mesmo instante em que dizemos: Já se foi, no mais Além, outro alguém dirá feliz: Já está chegando.
Chegou ao destino levando consigo as aquisições feitas durante a viagem terrena.
A vida jamais se interrompe nem oferece mudanças espetaculares, pois a natureza não dá saltos.
Cada um leva sua carga de vícios e virtudes, de afetos e desafetos, até que se resolva por desfazer-se do que julgar desnecessário.
A vida é feita de partidas e chegadas. De idas e vindas.
Assim, o que para uns parece ser a partida, para outros é a chegada.
Um dia partimos do mundo espiritual na direção do mundo físico; noutro, partimos daqui para o espiritual, num constante ir e vir, como viajores da Imortalidade que somos todos nós.
* * *
Victor Hugo, poeta e romancista francês, que viveu no século XIX, falou da vida e da morte dizendo:
A cada vez que morremos ganhamos mais vida. As almas passam de uma esfera para a outra sem perda da personalidade, tornando-se cada vez mais brilhante.
Eu sou uma alma. Sei bem que vou entregar à sepultura aquilo que não sou.
Quando eu descer à sepultura, poderei dizer, como tantos: meu dia de trabalho acabou. Mas não posso dizer: minha vida acabou.
Meu dia de trabalho se iniciará de novo na manhã seguinte.
O túmulo não é um beco sem saída, é uma passagem. Fecha-se ao crepúsculo e a aurora vem abri-lo novamente.
Redação do Momento Espírita, com pensamentos
finais de Victor Marie Hugo, do livro A
reencarnação através dos séculos, de Nair
Lacerda, ed. Pensamento.
Em 6.8.2014.
A Panqueca de Soro do Leite segue a mesma fórmula da panqueca normal... ou seja...
1 ovo + 1 chávena de leite, água, bebida vegetal ou soro + 1 chávena de farinha à escolha.
Eu opto por colocar meia chávena de farinha de trigo e meia chávena de flocos de aveia. Deixo hidratar e coloco na chapa já quente.
Poderá servi-la com doce ou salgado a opção é sua
È uma Panqueca super saudável carregada de proteína e que serve de lanche ou refeição... fica a sugestão...
Melhor Com Saúde para O Segredo | 5min. de leitura
Em 23/03/2016