domingo, 28 de maio de 2017

ESPIRITISMO ... É CULTURA


 

«O espiritismo não é uma religião, e ninguém cria laços ou obrigações por frequentar um centro espírita. Quem decide fazê-lo, decide-o em consciência, pois o espiritismo é cultura, e, o saber não ocupa lugar.
Tão pouco o espiritismo reivindica para si “atributos” especiais para lidar com certos e determinados casos».
Conheci o espiritismo à 5 anos…precisava de respostas e, encontrei…precisava de explicações e deram-me…precisava de apoio e, tive…
Tudo começou, nas Caldas da Rainha. Tinha assistido a um programa na TVI, que me deixou curiosa. Não perdi muito tempo, para satisfazer a minha curiosidade.
Fui atendida por duas pessoas, que depois de expor, as minhas dúvidas me responderam: - Bem vinda ao clube. Também me aconselharam a procurar um Centro Espírita, mais perto de casa, pois iria precisar de apoio … e, encontrei em Leiria…Associação Espírita de Leiria.
 Não paguei absolutamente nada, daí a diferença de muitos centros. Um Centro Espírita tem a função de ajudar, esclarecer, sem cobrar nada…« dar de graça, o que de graça receberam».
Fiquei a saber muita coisa, que para mim era tudo novo…era como renascer…colocar de parte, tudo aquilo que me tinham ensinado, para aprender, de uma nova maneira…
Aprendi que tudo tem uma razão de ser, nada acontece por acaso, que tudo o que fazemos de bom ou de errado, tem uma consequência, e que recebemos o retorno…é o processo de “Causa-efeito”.
Perguntas como: Quem sou? De onde vim? Para onde vou? Qual é o objetivo da minha vida? Por que é que sofro? São perguntas que todos nós fazemos… e, encontrei as respostas…
Tenho neste momento, uma maneira totalmente diferente de encarar o nascimento, a vida, a morte, a doença, os sofrimentos… do que à 5 anos atrás.
Gosto de ir ao Centro Espírita, sempre que posso…as palestras são sempre educativas, e, deixam-me sempre, a pensar, se tivesse conhecido o espiritismo à mais tempo, se não teria feito as coisas de outra forma (dizem os entendidos que é a consciência a trabalhar). 
Provavelmente não estava preparada, para aceitar e  tentar modificar-me. Tudo tem um tempo certo.
 É preciso dar muita “cabeçada”, para pararmos, e perguntarmos, Porquê?
Só aí, estamos abertos, a novos esclarecimentos…

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