«O espiritismo não é uma religião, e
ninguém cria laços ou obrigações por frequentar um centro espírita. Quem decide
fazê-lo, decide-o em consciência, pois o espiritismo
é cultura, e, o saber não ocupa lugar.
Tão pouco o espiritismo reivindica
para si “atributos” especiais para lidar com certos e determinados casos».
Conheci o espiritismo à 5
anos…precisava de respostas e, encontrei…precisava de explicações e
deram-me…precisava de apoio e, tive…
Tudo começou, nas Caldas da Rainha.
Tinha assistido a um programa na TVI, que me deixou curiosa. Não perdi muito
tempo, para satisfazer a minha curiosidade.
Fui atendida por duas pessoas, que
depois de expor, as minhas dúvidas me responderam: - Bem vinda ao clube. Também
me aconselharam a procurar um Centro
Espírita, mais perto de casa, pois iria precisar de apoio … e, encontrei em
Leiria…Associação Espírita de Leiria.
Não paguei absolutamente nada, daí a diferença
de muitos centros. Um Centro Espírita
tem a função de ajudar, esclarecer, sem cobrar nada…« dar de graça, o que de
graça receberam».
Fiquei a saber muita coisa, que para
mim era tudo novo…era como renascer…colocar de parte, tudo aquilo que me tinham
ensinado, para aprender, de uma nova maneira…
Aprendi que tudo tem uma razão de
ser, nada acontece por acaso, que tudo o que fazemos de bom ou de errado, tem
uma consequência, e que recebemos o retorno…é o processo de “Causa-efeito”.
Perguntas como: Quem sou? De onde
vim? Para onde vou? Qual é o objetivo da minha vida? Por que é que sofro? São
perguntas que todos nós fazemos… e, encontrei as respostas…
Tenho neste momento, uma maneira
totalmente diferente de encarar o nascimento, a vida, a morte, a doença, os
sofrimentos… do que à 5 anos atrás.
Gosto de ir ao Centro Espírita,
sempre que posso…as palestras são sempre educativas, e, deixam-me sempre, a
pensar, se tivesse conhecido o espiritismo à mais tempo, se não teria feito as
coisas de outra forma (dizem os entendidos que é a consciência a trabalhar).
Provavelmente não estava preparada,
para aceitar e tentar modificar-me. Tudo
tem um tempo certo.
É preciso dar muita “cabeçada”, para pararmos,
e perguntarmos, Porquê?
Só aí, estamos abertos, a novos
esclarecimentos…
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